Toco a tua imensidão e sinto-me vazia.
Preenches-me com a forma de um ser elevado ao extremo da perfeição e horrorizas-me em agonia.
Imagino-te crescer dentro do meu peito, preencher os meus dias, mudar a minha vida. Sorris comigo e sorris-me. Fazes-me chorar...
Não te vejo, não te cheiro não te posso nem tocar.
Odeio o que sinto, como te sinto... Se te sinto...
Porque vens?
Sou enorme na tua pequenez. Toco, enfim a tua essência e morro de dor por não te poder matar...
Acordo e agradeço a Deus nunca teres vivido em mim.
És Utopia. Oxalá o sejas enquanto não te desejar.
Preenches-me com a forma de um ser elevado ao extremo da perfeição e horrorizas-me em agonia.
Imagino-te crescer dentro do meu peito, preencher os meus dias, mudar a minha vida. Sorris comigo e sorris-me. Fazes-me chorar...
Não te vejo, não te cheiro não te posso nem tocar.
Odeio o que sinto, como te sinto... Se te sinto...
Porque vens?
Sou enorme na tua pequenez. Toco, enfim a tua essência e morro de dor por não te poder matar...
Acordo e agradeço a Deus nunca teres vivido em mim.
És Utopia. Oxalá o sejas enquanto não te desejar.