Música que entras em mim, penetras o mais fundo do meu ser. Música que te toco, te sinto e me deixo invadir por ti. Amamo-nos enfim, na escuridão da noite que apenas a lua sabe guardar em segredo...
Odeio a crueldade com que me apunhalas o ventre com a faca do destino que não me faz sangrar. Odeio a incerteza dos teus dias que passam sem nunca passar. Odeio ter que acordar na hora em que não vais acontecer. Odeio a tua existência maligna que me ameaça corroer.
"...stressada, irrequieta, desconfiada e nariz empinado. respondona, por vezes fria mas no fundo um coração de manteiga. sou normalmente alegre, mas muitas vezes triste. sou feliz. sou o que sou e não o que querem que seja. sou assim e quem gostar gostou, quem não gostar talvez nunca o venha a admitir..."