terça-feira, novembro 24, 2009

Porquê?


Porquê que apesar da moralidade que até já faz frases contra isto, ainda continuamos, de vez em quando, a fazer aos outros aquilo que detestamos que nos façam?
Porque é que na maioria das vezes não conseguimos controlar as más acções?
Porque é que, depois disso, queremos tanto gritar "perdão" e as palavras não saem?


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sexta-feira, novembro 06, 2009

Chave dos sonhos


Há quem diga que comandam a vida.

Eu prefiro pensar que existem para serem vividos, para fazerem correr.

Que existem para serem sentidos, para terem que acontecer.

Concretizá-los, ou não, eis uma grande questão,

A resposta ninguém a sabe, nem o saber, nem a razão.

Prefiro mesmo elaborá-los de olhos fechados e de coração aberto,

Pintá-los de todas as cores, das do mar ou do deserto,

Fazê-los voar por aí e por além,

Só para saber que eu também,

Um dia, quem sabe, os possa fazer sorrir

E fechar com a mesma chave com que os soube abrir.


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quinta-feira, novembro 05, 2009

Happy Endings


Descobri ontem, ao terminar a última palavra e a última página da "Dama Negra", de Nora Roberts, que não gosto de finais felizes.

Já desconfiava disso, desde o dia em que vi o "Who wants to be a bilionaire". A catarse de uma história de amor só faz sentido se for sentida, se fizer reflectir.

Não me venham com histórias. Não há finais felizes na vida. Para quê acreditar neles na ficção?
Foto: aqui