Corro para o lado oposto, olho pela janela e não te consigo ver. As imagens começam a atropelar-se e a afogar-se nas lágrimas que os meus olhos não conseguem deter. Olho em volta e sinto-me observada.
Choro.
Quero sair mas uma força agarra-me e impede-me de transpor essa barreira que me afasta agora para bem longe.
Choro.
Todos me olham e sinto vontade de chorar ainda mais, de deixar de prender os soluços que ameaçam sufocar-me. Fecho os olhos e vejo-te chegar, procurar-me, imaginar o que terá acontecido, o que terá a vida reservado para nós. Hoje ela decidiu separar-nos com a espada cruel de não nos dar sequer o amparo da despedida.
Choro.
Sei que voltarei em sentido oposto. Sei que vou sorrir ao olhar a paisagem da janela e ao ver-te acenar-me, os teus olhos risonhos recebendo-me de volta.
Mas enquanto isso, lamento a partida sem a doçura do adeus que hoje me empurra no tempo de volta para aquele momento em que não me viste partir.
Choro.
Quero sair mas uma força agarra-me e impede-me de transpor essa barreira que me afasta agora para bem longe.
Choro.
Todos me olham e sinto vontade de chorar ainda mais, de deixar de prender os soluços que ameaçam sufocar-me. Fecho os olhos e vejo-te chegar, procurar-me, imaginar o que terá acontecido, o que terá a vida reservado para nós. Hoje ela decidiu separar-nos com a espada cruel de não nos dar sequer o amparo da despedida.
Choro.
Sei que voltarei em sentido oposto. Sei que vou sorrir ao olhar a paisagem da janela e ao ver-te acenar-me, os teus olhos risonhos recebendo-me de volta.
Mas enquanto isso, lamento a partida sem a doçura do adeus que hoje me empurra no tempo de volta para aquele momento em que não me viste partir.
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