Percorrer caminhos ambíguos, ora tristes, ora alegres, ora desconhecidos, ora os mesmos de sempre.
Viver na incerteza de um amanhã incerto, de pedras de calçada ténues e molhadas pela chuva do amanhecer.
Viver para esquecer o passado, para crer no devir, para mudar o que não se é e pensar no que se quer ser.
Viver para ver o que está para acontecer. Para sorrir, para chorar, para animar.
Viver, enfim, para ver a vida não morrer. Para ver a vida mudar. Para viver uma vida que é minha e tua.
Viver por ti, por mim. Por aquilo que não somos e gostaríamos de ser. Por aquilo que ambos sabemos que jamais seremos. Por aquilo que temos a certeza que sempre iremos ser.
Viver para ver crescer outros, para ver entristecer os que amamos, para chorar com eles, para dormir com eles, para amá-los.
Viver, enfim, para não morrer.
Porque a vida é uma eterna fauna de dores, alegrias e angústias saudáveis. Porque a vida é uma morte constante.
2 comentários:
porque a vida é aquilo que fizermos dela...
Porque não devemos deixá-la passar ao lado.
Porque estamos livres e podemos vivê-la com toda a intensidde que quisermos.
Só quando a sentimos fugir percebemos tudo isso.
Cris, por mt complicada que às vezes a vida pareça e por mt "à nora" que estejamos, temos a vida. Essa coisa que nos dão e tomamos como um dado adquirido.
Vamos vivê-la... Não sou a melhor pessoa para falar disto. Por mt má que às vezes pareça, temos uma vida.
O importante é acreditarmos que temos uma vida para viver, não apenas para existirmos.
PS. Se eu te disser que venho todos os dias ao teu blog e não conseguia comentar este post, acreditas?
E mesmo assim não saiu como eu queria.
O importante é que saibas que te adoro e que leio tuuuuuuudinho o que escreves. E gosto mt*
beijinho*
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